Lendo o blog do torcedor do Cruzeiro dá pra notar que os torcedores da Raposa não aguentam mais o técnico Adilson Batista, chamando-o de "professor Pardal". Já são vários os jogos em que o Cruzeiro toma a virada ou o empate nos minutos finais, isto pela postura extremamente defensiva que o time adota quando está em vantagem.
Pois é, por aqui parecia um rei, já pelas bandas de Minas !!!
Veja alguns trechos:
... Agora entra em cena o nosso treinador com suas mexidas absolutamente inintelegíveis. Tirou o Thiago Ribeiro que foi uma das boas figuras na primeira etapa e colocou o protegido Soares. Então eu pergunto: Cadê o Guerron??? O ataque do Cruzeiro perdeu muito em qualidade e o Avaí começou a tocar melhor a bola. Logo em seguida, outra substituição no Cruzeiro. Esta mais bizarra ainda. Tirou o Gilberto, que vinha realizando grande partida, segurando bem a bola, fazendo ótimas jogadas individuais e colocou o lateral direito Patrick (Cadê o Leandro Lima que nem relacionado foi?? Cadê o Bernardo??). Então, o nosso laborioso treinador puxou o Jonathan, que era a principal arma do time, para o meio de campo e o time naufragou.
O Avaí que parecia ter entregados os pontos, voltou a crescer no jogo e chegou ao empate, justamente numa bola lançada nas costas do Patrick. Mais uma vez o Cruzeiro foi o empata foda, o coito interrompido de todos nós. Gozavamos da condição de oitavo ou nono colocado até os 46 minutos de jogo. Mas o time vacilou, vitimado pelas substituições equivocadas do nosso treinador.
Amigos, sei que é dificil, mas teremos que aturar este senhor no comando do nosso time até o final do ano. Faltam 11 jogos apenas para possamos nos despedir, quiçá pra sempre, deste profissional. E com ele, tomara que vão na mesma barca seus protegidos, casos de Soares, Henrique e Elicarlos. Dos protegidos do AB eu só absolvo o Paraná. Mas se ele quiser seguir o seu fantástico líder, que vá com Deus.
Eu adoraria ainda sustentar algumas esperanças para esse ano. Chances matemáticas ainda existem, apesar de pequenas. Mas com esse senhor no comando, no way.