PALAVRAS DE MARQUINHOS em entrevista às rádios da capital, perguntado sobre o que motivou sua permanência no Avaí diante de uma proposta tentadora como a do Santos:
— A palavra que já tinha dado ao Zunino e à torcida,
e também o sonho de colocar o Avaí na série A.
— O ser humano, quando morre, vai para o túmulo o nome e o sobrenome. O que se leva da vida é o nome e o caráter. Depois que dei a palavra ao presidente, não poderia voltar atrás. O que meu pai me ensinou, eu levo em consideração: é a palavra. A proposta balançou, no momento me deu desespero, mas assim que recebi a notícia no vestiário conversei com Silas, e ele me ajudou muito.